a padaria da esquina
Sorrisos, sabor e tradição, todos os dias a sair do forno.A ORIGEM DA ESQUINA
Foi num bairro, mais concretamente em 2009, que surgiu a primeira Tasca. Num cruzamento, num ponto de encontro, uma esquina. O bairro define-se pela cultura, um bairro tipicamente lisboeta, onde a portugalidade corre nas ruas. Dos mais novos aos mais velhos, a simpatia é quem reina. O movimento é constante, a alegria produto do contagio e a hospitalidade está em todo o lado. A história apelidou-o de burguês. Com um coração de ouro, a Tasca da Esquina nasceu em campo de Ourique.
Tudo começou porque a criatividade existe, mas não como um ato singular. Começa na casualidade e cresce através da experiência, fluindo em três mentes brilhantes. Vitor Sobral o mentor, principal responsável pela reinvenção da gastronomia portuguesa. Durante as múltiplas viagens que fez, pelo caminho, apaixonou-se pela lusofonia. Hoje, a gastronomia lusófona é um reflexo de tudo aquilo que faz. Com ele está Hugo Nascimento, um criativo nato, um arquiteto de ideias gastronómicas. O artista que dá vida e cor a todos os elementos que compõem um prato. Luís Espadana é o terceiro elemento, mas não menos importante. Nas suas raízes trás as vivências do avô, as caminhadas pelas serras, os períodos de caça e o contacto direto com a natureza. Um às no tempero, um dominador de armas a alta temperatura, os tachos.
Juntos há 17 anos, entre eles, a união é digna de uma família feliz. A procriação faz parte e as esquinas continuam multiplicar-se pelo mundo fora.
O QUE FAZEMOS…
Cozinhamos! Até aqui tudo bem…
A cozinha é multidisciplinar, conceptualiza-se, desenvolve-se, define-se e molda-se aos modismos. Até há quem lhe chame ciência. Se fôssemos pelas definições, a nossa cozinha enquadrar-se-ia no conceito de cozinha portuguesa contemporânea.
Modernices…
Estar na moda é ser Português.
VISIONÁRIOS…
Das raízes de uma nação nascem heróis e conquistadores. Um povo de criadores, curiosos e irrequietos. Lutadores que não medem distâncias ao horizonte. Aqueles que caminham para destinos longínquos, navegando em oceanos desconhecidos. Sem medos, em 2011 chegam ao Brasil. A África acabaram de chegar, mas a viagem é longa. A rota está traçada. Vamos seguir a alma de um passado que nos guia para um futuro de sonho.
Visionários? Provavelmente não.
100% Portugueses.